terça-feira, 11 de junho de 2013

Capitulo 10 - O Comportamento do Consumidor na Internet

A internet nasceu com o intuito de guerra e isso todos nós já sabemos, mas com essa capacidade de informação foi se descobrindo que ela poderia ser usada no marketing, surgi então o marketing eletronico, onde acontece vendas em meio a nuvem da internet.
Com o desenvolvimento rápido eletrônico, cada vez mais fácil foi para aplicar vendas.O consumidor conhece o valor do produto e tem a possibilidade de escolher entre o mais barato e com melhores condições. É um meio mais pratico onde o consumidor não precisa sair de casa, e possui a rapidez da compra sem enfrentar filas e mais filas.Mas à controversas nas tipologias que ainda estão em aberto como uma pesquisa de Gonçalves(1998), mostra algumas opiniões como; a grande parte dos consumidores rejeita compras na rede e as diversas causas disso são apontadas de forma pouco conclusiva; O nível de satisfação dos compradores é uma variável pouco abordada, entre outros. As grandes compras tambem não se encaixam no perfil de compra pela internet no modelo de processos em etapas, onde passam por sete etapas: comodidade, atendimento pessoal, conteúdo informacional do site, apresentação e interface da home page, segurança, taxa e tempo de entrega e oferta de produtos.
No modelo social, a compra se baseia em regras do grupo social de referencia do comprador.Ou seja a internet mostra comodidade, informação, respostas às condições do mercado e menor desgaste entre os participantes, uma facilidade de compra para todos os grupos e classes de consumidores.Hoje em dia a tecnologia tras maneiras de utilizar a nuvem como um meio fácil de vender para todos os públicos.

REFERÊNCIA

GIGLIO, Ernesto Michelangelo. O Comportamento do Consumidor. PLT 627. 4º Ed. São Paulo. Cengage Learning, 2010. p. 143-157.

Imagem: <http://tecnologia.br.msn.com/mercado/entrega-agendada-de-compras-pela-internet-j%C3%A1-%C3%A9-direito-do-consumidor%E2%80%A6-em-teoria-1>

Capítulo 7 – As Etapas da Compra e Pós-Compra

A Etapa da Compra – Os Princípios
Todo o tipo de comodidade e serviço oferecido para o cliente, como os bancos e mercados de 24 horas, as compras realizadas por telefone e internet são algumas das formas de facilitar ao máximo o processo de compra, dando vantagens e encantando o consumidor, além de torná-lo um influenciador.

O momento da compra é considerado essencial no relacionamento entre fornecedor e consumidor, e com isso as empresas investem em técnicos para que se tornem especialistas do relacionamento, a exemplo do número de técnicos que se inscrevem nos cursos de pós-graduação, firmando ainda mais o movimento. Sendo o momento da compra bem aproveitado pelo profissional, ele pode oferecer três níveis de informação e atuação: No primeiro, ao conversar com o consumidor no momento da compra, obtendo informações sobre as experiências de consumo, expectativas, características chamativas do produto e julgamentos; No segundo nível, o consumidor informa o resultado de compras anteriores, de amigos e conhecidos, e esta pessoa também poderá ser estimulada a comentar sobre a avaliação; Já no terceiro, encara o momento da compra como uma oportunidade para o estabelecimento de uma relação positiva, através da confiança e troca de informações. Neste momento, é possível criar um ajuste nas expectativas do produto, ou vice-versa.

Modelos de Compra
Nos processos de persuasão no momento da compra, geralmente é utilizado os princípios da tipologia, classificando os consumidores de acordo com a compra, sendo racional ou impulsiva, isto é, demorada ou rápida, entre outras variáveis na negociação. É importante exercitar a criação de teorias mais flexíveis do que o pressuposto de que o passado se repete, sendo adaptáveis às mudanças e ocasiões imprevisíveis.

O modelo de Assael (1998, p. 67) é considerado um dos processos mais conhecidos no momento da compra, sendo este reproduzido em todos os manuais de Marketing (Kotler, 2000, p.1999), que também é um dos mais utilizados no ambiente acadêmico. Enquanto que no modelo de negociação de Cohen (1999) mostra uma organização mais completa das variáveis que supostamente estariam em jogo durante a negociação, colocando três fatores que estruturam o momento do encontro, que são o uso do poder, o uso da informação e a utilização do tempo.

O Pós-Compra: O Uso dos Produtos e a Dissonância Cognitiva
Durante e depois da utilização do produto, o consumidor analisa sua atual situação, incluindo os resultados obtidos durante o processo, chegando a uma definição de acerto ou erro de seu consumo.

  • Questões relativas ao uso do produto
Devemos levar em consideração três itens durante a análise das variáveis relativas no uso do produto, elas se resumem as situações de uso, a complexidade de uso e por fim o treinamento de uso.

  • O conceito de dissonância cognitiva
Esta é referida ao processo e resultado final cognitivo e emocional da verificação da diferença entre o que se esperava e o que aconteceu. Posteriormente utilizado pelo Marketing, a “Dissonância Cognitiva” é um termo que Festinger (1957) criou há várias décadas.
Pontua-se que a comparação entre o esperado e o obtido não é um somente um processo racional, mas sim uma junção dos elementos de um processo de consumo, ou seja, experiências que ocorrem até o ponto de uso, incluindo o fluxo de acontecimentos como as expectativas, levantamento de alternativas e aprendizagem durante o consumo.

  • As soluções quando experimentamos a dissonância e as relações com o consumo
Ao sentir uma dissonância cognitiva negativa, as pessoas costumam utilizar algumas soluções básicas, conforme demonstrado nas pesquisas realizadas no campo da Psicologia Social: a primeira se trata da distorção das perspectivas e da memória; a segunda é depreciar a fonte de dissonância; e no terceiro busca o apoio social.

As Ações Para Anular ou Diminuir a Dissonância Cognitiva
Seguindo uma linha de raciocínio, é colocada a necessidade de mostrar os limites aos consumidores, evitando os abusos de reclamação, reposição e trocas de produtos. Havendo a frustração do consumidor, o gerente da empresa pode ajudar a minimizar seguindo dois caminhos: com a tática 1, influencia o conteúdo e a carga emocional das expectativas, realizado tanto na etapa da compra quanto do pós-compra, esclarecendo detalhadamente os resultados que o consumidor pode esperar depois de utilizar o produto ou serviço; no caminho da tática 2 valoriza os resultados adquiridos, e isso pode ser realizado através de um treino da pessoa no uso do produto, dando auxílio no mecanismo mental na valorização dos fatores positivos, como em contatos telefônicos.


REFERÊNCIA

GIGLIO, Ernesto Michelangelo. O Comportamento do Consumidor. PLT 627. 4º Ed. São Paulo. Cengage Learning, 2010. p. 143-157.

Imagem: <http://theconsumopolis.blogspot.com.br/2013/04/por-haver-tantas-lojas-servicos-e.html>

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Trabalho de Apresentação - Capítulo 12 / PLT 627



Os assuntos que foram tratados neste capítulo:
Nosso conceito de teoria do momento e algumas defesas sobre a necessidade de renovação de teorias; A valorização do futuro; Uma resposta alternativa na teoria do caos; Conceitos e pesquisas sobre a compra por impulso.


Vídeos Extras de pesquisa, para a compreensão do tema "Compra por Impulso".

VÍDEO 01 - Publicado em 29/03/2013
COMPRA POR IMPULSO.
Imagens: Kaio Vieira Lara.
Reportagem: Gabrielle Manganeli.
Edição: Leonardo Bonoto.
TVE Juiz de Fora. Jornal da TVE.

*Assistam esse vídeo até os 3:00 minutos.



VÍDEO 02 - Publicado em 04/03/2013
Estudo mostra que não são só os preços mais baixos que fazem as pessoas comprarem sem planejamento durante a época das liquidações. Para algumas pessoas, fatores como ansiedade e baixa auto-estima também são decisivos na hora de ir às lojas.
Repórter: Sabrina Pires

terça-feira, 2 de abril de 2013

Relatório de Pesquisa - Coleta de dados de Consumidores Jovens

A pesquisa sobre como seria visto o lançamento da nova goma de mascar energética teve resultados esperados pelo nosso grupo, talvez por que estejamos diariamente vivendo nesse meio já podíamos ter uma ideia do resultado final.

Foram entrevistados doze jovens entre 17 e 20 anos das classes B e C, com as perguntas:
- O que você acha de uma goma de mascar com calda que aumenta a disposição das pessoas?
- O que você acha da ideia da junção de uma goma de marcar com energético?
- Em sua opinião você compraria?
- Por quê?

Todos tiveram respostas positivas em relação ao produto, a ideia dessa junção foi bem aceita pelos entrevistados que adoraram a ideia dos energéticos em goma. A única preocupação foi em relação a qual seria o preço do produto.

Esse resultado mostrou para nos que os jovens procuram uma maior facilidade das coisas, o fato de poder andar com gomas energéticas no bolso causa um pensamento positivo e uma aceitação maior do publico.


REFERÊNCIA:
Imagem: <http://www.wscom.com.br/noticia/economia/PREVISAO+DE+ALTA+DO+PIB+PARA+2013+CAI+3-146339>

Pesquisa de Estudo 3 - Bebidas Energéticas

Tema: Saiba como funcionam as bebidas energéticas.

Depois de uma noite acordada e se divertindo com os amigos na balada fica mesmo complicando aguentar a correria de mais um dia de trabalho. Então, por que não se aproveitar de uma fonte de energia extra, com uma bebida energética bem gelada?

Mas antes de se refrescar com qualquer bebida que passe pela sua frente prometendo dar uma levantada no ânimo, uma distinção é fundamental. "A bebida energética, a exemplo do Red Bull e do Flash Power, contém, normalmente, carboidrato, cafeína e taurina e tem efeito estimulante. Já as bebidas esportivas, como o Gatorade, são isotônicas e tem a função de repor líquidos, eletrólitos e carboidratos", explica a nutricionista especializada em nutrição esportiva, Renata Mendes.

As bebidas energéticas, tradicionalmente vendidas em latas de 200ml a 250ml, possuem alto teor de cafeína, que estimula o estado de alerta do corpo. "Essas bebidas têm a capacidade de diminuir a sonolência durante um período estabelecido. Para quem não está acostumado a beber café todo dia, por exemplo, ela pode ter um efeito de três horas", comenta a nutricionista Fabiana Schmidt.

Uma quantia pequena, no entanto, pode ser insuficiente para que o estado de alerta da pessoa seja restabelecido. "Para ter um efeito estimulante, a cafeína tem que ser consumida em uma proporção do peso corporal da pessoa vezes três", acrescenta Renata. Um homem de 70kg, por exemplo, tem que consumir, no mínimo, 210mg de cafeína para sentir os efeitos da substância de maneira perceptível.

Também consumido para obter um ganho extra de energia, o guaraná (em pó, cápsulas ou líquido) é uma planta rica em cafeína. "Assim como as bebidas energéticas artificiais, o guaraná tem que ser ingerido em uma proporção adequada para surtir efeito", relembra Renata.

Contraindicações

Quando ingeridas em excesso e indiscriminadamente, os energéticos podem trazer efeitos colaterais sérios. "A bebida traz possíveis efeitos colaterais como aumento da frequência cardíaca, insônia e diurética", comenta Renata.

É a cafeína ainda que acelera a perda de cálcio e magnésio pelo organismo, podendo causar câimbras. "Quem toma cafeína em excesso corre o risco ainda de ter dependência da substância, pois ela diminui a sensação de dor e cansaço", alerta Renata. A nutricionista conta ainda que a substância taurina, presente em alguns energéticos, pode ter efeitos perigosos quando misturada a bebidas alcoólicas. "Não se tem estudos que comprovem, mas há evidências que mostram que a taurina pode suprimir o efeito depressor do álcool, deixando a pessoa muito mais excitada, mais estimulada."

O uso diário de energéticos pode também ser o responsável por uma futura osteoporose. "Além de tirar o sono, essas bebidas, ao diminuírem a absorção de cálcio pelo organismo, podem causar futuramente uma osteoporose", explica Fabiana.

Bebidas isotônicas

Repor líquidos, eletrólitos e carboidratos. Essas são as três funções básicas de uma bebida isotônica, que são usadas como restauradoras do equilíbrio do organismo. "Bebidas como o Gatorade, por exemplo, são mais direcionadas a pessoas desidratadas, que precisam repor líquidos e minerais de maneira mais rápida", explica a nutricionista Fabiana.

Essas bebidas são de extrema importância para atletas, principalmente em atividades físicas prolongadas. "Em provas com mais de três horas de duração, o atleta precisa repor sódio no organismo, senão, há chances de convulsões e até de morte", orienta Renata. Já em atividades com menor tempo de duração, o sódio acelera a hidratação dos competidores.

Serviço:
Fabiana Schmidt - nutricionista
www.agapeclinica.com.br

Renata Mendes - nutricionista
remendes@usp.br


REFERÊNCIA:

Terra Saúde. Saiba como funcionam as bebidas energéticas. Disponível em: <http://saude.terra.com.br/interna/0,,OI3001419-EI1501,00-Saiba+como+funcionam+as+bebidas+energeticas.html> Acesso em: 29 mar. 2013.

Imagem: <http://www.thefarmbar.com.br/novo/index.php/dicas-e-curiosidades.html>

Pesquisa de Estudo 2 - Goma de Mascar

Tema: Goma de mascar estimula memória e raciocínio, diz estudo.

Durante décadas, a goma de mascar foi considerada algo prejudicial e de mau gosto. Mas, agora, um novo estudo poderá mudar drasticamente essa ideia. Cientistas britânicos comprovaram que o hábito de mascar chiclete deixaria as pessoas mais inteligentes e com uma melhor memória. Andrew Scholey, cientista da Unidade de Neurociência Cognoscitiva Humana da Universidade de Northumbria e encarregado da pesquisa, apresentou os resultados do estudo na Conferência Anual da Sociedade de Psicologia da Grã-Bretanha, em Blackpool, na quarta-feira.

O estudo revelou que a goma de mascar tem um efeito positivo para o processo do pensamento e para a memória.

"As pessoas lembraram de mais palavras e obtiveram melhores resultados em testes de memória", disse Scholey. "Os resultados foram bem claros e concluímos, especificamente, que a goma de mascar estimula a memória".

Não há diferenças entre as gomas de mascar e os chicletes, pois o importante é o movimento repetitivo da mastigação.

O pesquisador disse que o melhor desempenho nos testes de memória poderia ser atribuído a um aumento na freqüência cardíaca, juntamente com o incremento da insulina que chega aos receptores do cérebro.

Os experimentos incluíram 75 pessoas divididas nos grupos de não mascadores, mascadores reais e mascadores "simulados".

Antes de serem submetidos ao teste de 25 minutos, os dois grupos de mascadores passaram três minutos realizando os movimentos bucais com sua goma real ou imaginária.

Scholey contou que os testes incluíam perguntas relacionadas com a memória a curto prazo, como relembrar palavras e imagens, e a denominada memória de trabalho; por exemplo, a capacidade para guardar o número do telefone de uma pessoa.

A frequência cardíaca dos mascadores reais, depois dos testes, foi três batidas por minuto mais rápida que a dos não mascadores, e 1,5 batida mais veloz que a dos mascadores "simulados".

"Achamos que o aumento moderado na frequência cardíaca pode melhorar o fornecimento de oxigênio e de glicose para o cérebro, o que é suficiente para aprimorar a função cognoscitiva", explicou Scholey.

Segundo o cientista, "a outra possibilidade é que a mastigação possa induzir a um aumento na produção de insulina devido à salivação, como antecipação de uma refeição".

"Sabe-se que há receptores de insulina em áreas do cérebro que são importantes para a aprendizagem e a memória", disse.

Fonte: CNN. Publicado em: 17/03/2002


REFERÊNCIA:

Saúde em Movimento. Goma de mascar estimula memória e raciocínio, diz estudoDisponível em: <http://www.saudeemmovimento.com.br/reportagem/noticia_exibe.asp?cod_noticia=475> Acesso em: 29 mar. 2013.

Imagem: <http://mazup.com.br/site/noticia/visualizar/id/1018/?Masque_chiclete_e_realce_a_beleza.html>

Pesquisa de Estudo 1 - Comportamento do Consumidor Teen

Tema: Conferência - TALKING TO TEENS

O objetivo deste trabalho é trocar ideias sobre a influência as marcas na vida dos adolescentes. Busquei fazê-lo realizando uma pesquisa (qualitativa/quantitativa) com 250 jovens de 11 a 18 anos, das classes A/B/C - escolaridade compatível com a vaidade. É bom observar que por onde os jovens passam, existe agilidade, rapidez e muita criatividade. Esta atitude também está presente na relação que eles possuem com os meios, tanto quanto com as marcas e produtos que consomem. Porque meios e veículos também são marcas.

Frente aos resultados obtidos, foi observado que o comportamento do jovem brasileiro sofre influência sócia/econômica/cultural. Fatores determinantes que justificam os dados obtidos nesta pesquisa. O comportamento do jovem frente ao consumo é bastante influenciado pelo aspecto social (status), este tem relação com a aceitação pelo grupo a que pertence.

O aspecto econômico nas classes B/C acaba sendo administrado de forma que venha satisfazer os desejos de consumo dentro do mundo que vivem. Independente da classe a que pertencem, acabam tendo comportamentos muito parecidos quando se trata de consumo. Dentro do ponto de vista psicológico a necessidade de "fidelidade à marca" (muitas vezes comprando falsificações, produtos pirateados), tem um caráter importantíssimo neste momento do desenvolvimento psicossocial e sexual do indivíduo.

Não seria possível generalizarmos o comportamento do jovem consumidor, pois cada indivíduo tem certas formas de comportamento e respostas próprias e únicas que em parte se remetem a sua estrutura de personalidade.

Mas podemos ressaltar alguns comportamentos entre os jovens como, por exemplo, o processo de identificação com o "grupo" a qual pertence. A fidelidade à marca, aspecto importantíssimo para aceitação do grupo: tênis, calça jeans, camisetas, todos usam a mesma marca, sendo que esta tem um caráter sócio-cultural.

No aspecto cultural a primeira a ser aprendida é a transmitida pela família. É a socialização. A cultura tem sido definida pela psicologia e pela antropologia, como um conjunto de elementos naturais e não materiais, crenças, normas, valores e atitudes que são adotados por determinada sociedade para regular e facilitar as ações de seus membros.

Quando se quer estudar o comportamento do jovem consumidor é necessário estudar antes seu tipo de cultura e seus determinantes.

A família cria padrões de respostas aprendidos na infância, o que aumenta a resistência a mudanças, fazendo com que certa tentativa seja sentida como ameaçadora, frente aos padrões pré-estabelecidos.

Nos dias de hoje, no processo de globalização, os jovens surpreendem sempre. Diante de um mundo tão mais complexo e exigente parecia que os nossos garotos iriam capitular frente aos desafios da globalização. Mas, foi observado um enorme avanço no grau de conhecimento e informação da moçada. Parece que eles vão surpreender as demandas do novo século. Mas o que terá acontecido? Que passe de mágica produziu tal efeito? A conclusão é de que os jovens, independente de suas escolas, correram por fora. Acessaram os computadores, despertados pelo fascínio da curiosidade e viajaram pela Internet graças à maravilha da tecnologia e da abertura de mercado estudaram como nunca.

Tornando-se assim mais exigentes, independentes e criando suas opções mesmo quando a cultura influencia.

Nosso jovem consumidor, hoje é mais "adulto" em relação aos jovens de uma década atrás. Justamente pelos fatores acima mencionados e pelas facilidades dos meios de informação. Hoje, nosso jovem também se torna mais exigente e seletivo.


REFERÊNCIA:

Conferência - TALKING TO TEENS. Disponível em: <http://www.psicologiageral.com.br/jovemconsumidor.htm> Acesso em: 29 mar. 2013

Imagem: <http://almalivresonoros.wordpress.com/2011/02/>

Capítulo 5 - Conceito, Papéis e Comportamentos.

Conceito de identidade de grupo.

Desde o início da junção dos membros, o grupo Foco 5 sempre se manteve na determinação do bom relacionamento entre todos, compartilhando os conhecimentos e ideias particulares de cada um, no objetivo de alcançar a qualquer custo a finalização dos trabalhos em equipe, e pelo tempo de experiência vem mostrando que o convívio só ajudou a fortalecer o grupo.

Entendemos que com as habilidades individuais, precisamos uns dos outros para construir um objetivo, sendo assim, valorizamos o que um pode oferecer de melhor e certamente percebemos a sensibilidade de agirmos instintivamente, com atitude e discernimento, respeitando o espaço de cada especialidade e conhecimento dos integrantes, por isso, nosso raciocínio em conjunto acaba se tornando rápido e útil, havendo este equilíbrio de compreensão conjunta. A regra mais destacada e consciente dentro do grupo é cada um dar o seu melhor, ajudando uns aos outros para o que der e vier.

Possuímos uma grande positividade no grupo, logo criamos um vínculo de otimismo em momentos de realizar trabalhos e pesquisas, através do espírito de equipe que tanto valorizamos. Quanto mais unidos, melhor conseguimos trabalhar e mostrar ótimos resultados, neste caso, os membros já se habituaram positivamente ao convívio em grupo, favorecendo grande porcentagem das reuniões. A identidade de grupo não possui liderança principal, pelo fato da compreensão de uma estrutura fortemente livre e de laços fortificados pela equipe, por meio da confiança conquistada nos diversos momentos de desafio.

Os papéis desempenhados pelos participantes dos grupos.

Em boa parte da perspectiva já vivenciada pelo grupo Foco 5 até os dias atuais, acredita-se que o papel da equipe esteja enquadrada na família psicológica, onde a totalidade das emoções é mantida em equilíbrio, e independente das situações que surgem, é importante que cada um procure se adaptar a novas experiências e buscar soluções com o autodesenvolvimento, tendo sempre alguém do lado para auxiliar nos trabalhos elaborados. Deve ser mencionado ainda que todo o trabalho realizado possua a característica afetiva, seja pela fidelidade ou compromisso de cada integrante para a conclusão de trabalhos.

Como o próprio grupo determina os comportamentos dos seus membros.

Como bem já dito anteriormente, o grupo adquiriu um perfil mais livre e flexível, isto permitiu uma junção de características importantes e interessantes para a equipe, unificando capacitações individuais que junto à moralidade se torna de grande valor para todo o grupo, já que isto proporciona na maioria das vezes um ambiente favorável para se trabalhar em equipe. Existe a clara presença de atitude, opinião, criatividade e determinação dos integrantes, trazendo cada um a sua facilidade de escrever, criar, ler, opinar, desenvolver, apaziguar, divertir, agir, auxiliar e compartilhar. Também existe a diferença do comportamento de cada membro, como o mais quieto, o mais criativo, a que propõe ótimas ideias, o que adora ler e escrever, o mais disperso, o ranzinza, o brincalhão, entre outros papéis que ajudam de alguma forma na dinâmica existente no grupo.


REFERÊNCIA: GIGLIO, Ernesto Michelangelo. O Comportamento do Consumidor. 4º Edição. Pág. 97-104.

Capítulo 4 - O Modelo de Tipologia do Consumidor

A tipologia tem tradição nas ciências naturais, como a Física e a Química, com suas características em categorias, grupos e classes, mas encontra alguns problemas quando aplicada aos fenômenos humanos.

Os recursos de classificação e generalização e o modelo de tipologia

As ciências utilizam os recursos metodológicos, na generalização, observa-se um fenômeno algumas vezes e se procuram ou se criam as variáveis comuns, repetidas na maioria deles, generalizando essa repetição para todas as ocorrências do fenômeno. Em marketing os recursos são amplamente utilizados. As ciências positivas preconizam a necessidade de se encontrar as leis gerais dos fenômenos, e uma das formas de realizar esse ideal consiste em encontrar as similaridades em um grande numero de eventos. A transposição do método para os fenômenos humanos foi realizada na sociologia, na psicologia, na economia e na administração, as pessoas criam rotinas. Generaliza-se facilitando de explicar um evento isolado. Exemplo, uma reação química especifica pode ser explicada pelas leis genéricas dos elementos constituintes.

Essas classificações são infinitas, pois cada negócio e cada produto dentro dele pode ter um consumidor típico. Embora com imensa variedade, as teorias de tipologias agrupam-se em alguns poucos fatores: o conjunto das variáveis demográficas; Os traços de personalidade; Os estilos de vida; As variáveis comportamentais especificas do momento da compra e do consumo.

Tipologia por critérios demográficos

Chamamos demografia a divisão dos grupos humanos em algumas variáveis mensuráveis, tais como idade, sexo, estado civil, ocupação, renda, local de moradia, etc. Quanto mais variáveis demográficas mais especifica a probabilidade de acerto. A grande vantagem das tipologias demográficas esta nas analises macroeconômicas, as variáveis demográficas são infinitas, pois se podem criar tantas divisões quantas forem necessárias para um negocio em especial.

O grupo das características estruturais do corpo refere-se a dados como sexo, idade, altura, peso, cor de pele, cor dos olhos, medidas. O sexo e idade são determinantes em negócios como de roupas e de calçados.

O grupo de características funcionais do corpo refere-se aos dados amplos sobre a saúde, importantes para negócios como assistência medica. O grupo de características socioeconômicas diz respeito às condições financeiras e sociais das pessoas. Existe uma classificação muito utilizada, a chamada classe social, que utiliza as variáveis escolaridade e bens adquiridos para criar as classes A,B,C,D,E E suas subdivisões. O grupo de variáveis amplas e geográficas é o que mais caracteriza a palavra demografia pois apresenta os dados amplas de uma população.

Tipologia por características da personalidade

As tipologias são apoiadas por correntes em psicologia. Com os traços emocionais divididos em 3 grupos: traços cognitivos, emocionais e atitudinais.

Os traços cognitivos

São os responsáveis pelos processos típicos de raciocínio, de logica e de padrão de solução de problemas. Um de seus modelos é o de Guilford, que é formado por cinco variáveis de processos de ( memoria, cognição, produção convergente, produção divergente e avaliação; quatro tipos de conteúdo ( figurativo, simbólico, semântico e comportamental) e seis referencias a  resultado( unidades, classes, relações, sistemas, transformações.)

Os traços emocionais

Referente a emoção Jung foi um dos pioneiro nessa construção. Sua tipologia conhecida como MBTI( Myers-Briggs Type Indicator). Se baseia em um eixo com extroversão x Introversão, Pensamento x Sentimento, Sensação x intuição e julgamento x percepção.

As atitudes

A atitude é basicamente um julgamento e uma disposição afetiva em relação aos fatos, as pessoas e objetos. Os valores e as atitudes são pessoais e praticamente infinitos mas sofre influencia social. Formada em três conjuntos: cognitivos, emocionais e atitudinais.

Tipologia por estilos de vida

Tipologia denominada estilo de vida, que une as variáveis psicográficas com as rotinas de vida das pessoas, o comportamento de compra e consumo de uma pessoa revela seu estilo de vida, seu modo de viver.

Tipologia pelo ciclo de vida do produto

Om a dinâmica do mercado cada vez mais veloz, o que chamamos de ciclo de vida do produto tem diminuído. Surgindo a classificação de quatro tipos de consumidores: os inovadores, adotantes, seguidor e acomodado.

Tipologia pelo modo de compra

Há indícios que o momento de compra é o critico, suas variáveis de compra racional e por impulso.(são três : não planejada, prazer dominado a o comportamento e doença relativa a compulsão da compra)
Alternativas de tipologias Existem muitas tipologias possíveis, já que a forma de se dirigir ao fenômeno (o consumo) pode se dar por meio n variáveis. Existe outra tipologia, embasada no estruturalismo, o qual tem muitas vertentes. Outra com forte embasamento estatístico, também com analise multivariada. Mas a interessante é o método de equação estrutural.

As tipologias no Marketing Global

Empresas que dizem ter estratégias lobais com imagens que seriam decodificadas em qualquer parte do planeta. A tese de Levitt é que os seres humanos têm necessidades semelhantes. De outro lado ela não consegue defender fatos como: O McDonald’s vende seu produto com adaptações conforme a cultura local da loja.

Conclui-se que as tipologias sejam utilizadas como critério de segmentação, por exemplo, para inicio do planejamento de ações de distribuição e de comunicação, mas arriscado coloca-las como fundamento de planos de marketing e previsão de vendas.


REFERÊNCIA: GIGLIO, Ernesto Michelangelo. O Comportamento do Consumidor. 4º Edição. Pág. 77-94.

Comparação de Diferentes Formas de Coletas de Dados.

Temas dos artigos científicos para análise e compreensão do consumidor jovem.
  • O que motiva e determina a compra e o consumo de chocolate.
  •  Comportamento do Consumidor: a dificuldade de escolha entre sabores e marcas de gomas de mascar.

Na coleta de dados, há uma diferença nas bases teóricas e na forma de adquirir as informações das pessoas, conforme observado nos textos dos artigos abordados neste estudo, como a faixa etária, tempo e técnica de aplicação de pesquisa, quantidade de participantes e questionários.

Se tratando das teorias aplicadas como auxílio de pesquisa, no caso do chocolate foi utilizado dois modelos para compreensão do consumidor: a de Howard-Sheth e algumas teorias da motivação. Enquanto que para a realização da pesquisa da goma de mascar, as teorias de Barry Schwartz e de Mowen & Minor foram as suas bases de pesquisa.

Outra diferença está na forma como foi feita a pesquisa. Com o chocolate, a obtenção da opinião do público ocorreu nos meses de março e abril (dois meses). A técnica aplicada na coleta de informações foi o autopreenchimento, sem que o entrevistador necessite ajudar no preenchimento dos questionários. Mas se tratando da goma de mascar, a maneira de adquirir os dados teve o auxílio de equipamentos de áudio e vídeo, onde a discussão é gravada para garantir uma boa qualidade de análise das informações, isso realizado em algumas horas.

Tanto no primeiro artigo quanto no segundo, ambos realizam as pesquisas com o sexo masculino e feminino, diferenciando somente nas faixas etárias e quantidade do público. Entre 15 a 34 anos é o que a pesquisa de chocolate utilizou, totalizando 130 pessoas, enquanto que com a goma de mascar, as idades se limitam de 18 e 21 anos, e neste grupo de pessoas se encontram seis indivíduos, três homens e três mulheres, um número bem menor do que foi usado na pesquisa de chocolate.

E um ponto não mais importante em que foi observado neste estudo, são as diferenças encontradas no público da pesquisa. Enquanto que no consumidor de chocolate as pessoas variam seus níveis de classe social, idade e tribo, os entrevistados da goma de mascar possuem a homogeneidade nos perfis, sendo todos estudantes de nível superior. A ausência e a presença dos produtos de consumo nesta pesquisa realizada também são perceptíveis durante a forma de obtenção de dados, como foi o caso do chocolate que teve somente o objetivo de adquirir a opinião do consumidor sem apresentar os produtos nas mãos dos mesmos, diferente da pesquisa da goma de mascar em que disponibilizaram várias marcas em cima de uma mesa, isso possibilitou contato visual e direto com a variedade de produtos.

Por fim, as questões principais levantadas para a obtenção de dados e compreender o consumidor dos dois tipos de produto, é encontrada as seguintes:

Chocolate
  • Motivações e fatores de consumo;
  • Percepções para com os fabricantes;
  • Percepções das marcas de chocolate disponíveis no mercado brasileiro;
  • Comunicação Publicitária e Consumidor.
Goma de Mascar
  • Motivo pelo qual cada um escolheu a goma de mascar;
  • Como é realizado o processo de escolha de determinada goma de mascar.

REFERÊNCIAS

BRAGA; Claudia; DAOLIO, Roberta; OLIVEIRA, Manoella A.; CASSIANO, Célia M. O que motiva e determina a compra e o consumo de chocolate. Intercom Junior Jornada de Iniciação Científica em Comunicação do XXX Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação. Santos – 29 de agosto a 2 de setembro de 2007. Disponível em: <https://docs.google.com/viewera=v&pid=explorer&chrome=true&srcid=0B9U1R3qpq2pdNWRlYjMxMDMtNGM1Ni00NzU5LWJmMzctYmNiZGU5Njk3OTRj&hl=en>. Acesso em: 30 de Março de 2013. 11:48.

COLOSSO, Aline B.; CHAVES, Camila A.; HATTORI, Sergio H.; CASSIANO, Célia M. Comportamento do consumidor: a dificuldade de escolha entre sabores e marcas de goma de mascar. IV Intercom Júnior – Jornada de Iniciação Científica em Comunicação, do XXXI Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação. Natal, RN – 2 a 6 de setembro de 2008. Disponível em: < http://www.intercom.org.br/papers/nacionais/2008/resumos/R3-0980-1.pdf >. Acesso em: 30 de Março de 2013. 11:50.

Imagem: <http://www.wscom.com.br/noticia/economia/PREVISAO+DE+ALTA+DO+PIB+PARA+2013+CAI+3-146339>

Capítulo 2 - As Teorias racionais sobre o comportamento do consumidor

Teorias racionais são aplicadas no estudo de consumidores empresas, são utilizadas desde sua origem no século XIX, capacidade de consciência e raciocínio. O ser humano possui capacidade de raciocínio solução logica, flexibilidade na busca de opções de soluções.

As teorias racionais consideram os afetos humanos secundários, com os quais só controlariam pessoas com problemas. Colocar a emoção como explicação do comportamento é colocar o dom humano em 2º lugar.

Segundo a teoria racional mais conhecida o consumo é ditado por escolhas racionais sobre a disponibilidade dos produtos e dos recursos necessários para obtê-los o homem possui infinitos desejos mais terá que escolher poucas coisas que o satisfazem mais. Quanto mais a renda familiar aumenta, mais itens não necessários são comprados. Tudo passa por um processo de decisão.

Comportamento de consumo, o consumidor sofre sua decisão em uma possibilidade de risco sendo ele positivo ou negativo, mesmo sendo gastos esforços sejam físicos, ou mentais. Quanto maior informação ele tiver menos chances de riscos ele correra. Existem modelos criados para a análise de decisão. Umas das regras do consumo organizacional é a compra do que é apenas necessário, pelo menor preço, melhor qualidade e melhor condição.

Essa teoria racional é a que é mais aceita pelas suas facilidades, e a que mais cresce nas pesquisas. Mas também possui criticas, como sua crença em previsão, ela acaba privilegiando características do produto.



REFERÊNCIA: GIGLIO, Ernesto Michelangelo. O Comportamento do Consumidor. 4º Edição. Pág. 33-62.

Capítulo 1 - O Método positivista e seus ideais de controle e previsão

A teoria positivista busca a visão do ser humano, estudos realizados por escolas inglesas fala que, tudo que é cientifico é empírico, obedecendo assim os critérios de observação, mensuração, previsão e repetição, tudo aquilo que é cientifico tem que ser controlado e experimentado, o foco se da ao comportamento de consumo, sua explicação consiste em fenômenos observáveis.

Dois modos de raciocínio compõe o estudo do positivismo utilizado no comportamento do consumidor, a indução ou generalização, foi criticada por Hume, um dos seus criadores, onde nunca pode se pesquisar toda a quantidade de ocorrências do Fenômeno, restando sempre uma margem de dúvida. Como os propósitos científicos do positivismo, que são o controle e a previsibilidade.

O Outro modo de raciocínio do positivismo é o dedutivo, construindo assim um lei geral, Popper (1975), um autor mais contemporâneo, defendeu a solução do problema de Hume e propôs o método hipotético-dedutivo, capaz de gerar conhecimento, Segundo Popper , o cientista (diríamos o gerente) pode iniciar sua teoria com qualquer proposição e depois sofrendo reformulações.

O Positivismo por ser empírico traz grandes progressos para as ciências físico-químicas, e tem algumas limitações sendo aplicadas nas ciências humanas, tendo em vista, fenômenos humanos serem mutáveis, mesmo assim essa teoria acaba criando explicações rígidas que não acompanham essas mudanças, podendo dessa forma ser empregada essa teoria no comportamento do consumidor, acadêmico ou profissional.


REFERÊNCIA: GIGLIO, Ernesto Michelangelo. O Comportamento do Consumidor. 4º Edição. Pág. 07-26.